07 novembro 2015

Feriado nacional - Bruno & Marrone

"Hoje é sexta-feira, dia de bebemorar
Cair na gandaia, não ver a noite passar
Sábado cerveja, um churrasco e a galera me espera
Desce uma, duas, três
E quem ficar embriagado paga seis

Tapa na ressaca pra curtir o domingão
Um beijo na menina pra não morrer de paixão
No bar, na esquina, a galera me espera
E já era!
E na segunda-feira, continua tudo igual
É feriado nacional

Brasileiro é praia, futebol, badalação
Samba, rock, rap, reggae, forró e baião
Moda sertaneja pra dançar arrasta-pé
Em festa de peão, só chove chuva de mulher

Brasileiro é praia, futebol, badalação
Samba, rock, rap, reggae, forró e baião
Moda sertaneja pra dançar arrasta-pé
Em festa de peão, só chove chuva de mulher

Para, deixa dessa de querer ir pro Japão
Miami e Nova York, você vai ficar na mão
Pele bronzeada, esse jeito de cigano
Soy latino-americano

Por lá não tem cachaça
Feijoada e carnaval
Tudo é sem graça
E esse clima tropical não tem igual

Brasileiro é praia, futebol, badalação
Samba, rock, rap, reggae, forró e baião
Moda sertaneja pra dançar arrasta-pé
Em festa de peão, só chove chuva de mulher

Brasileiro é praia, futebol, badalação
Samba, rock, rap, reggae, forró e baião
Moda sertaneja pra dançar arrasta-pé
Em festa de peão, só chove chuva de mulher

Em festa de peão, só chove chuva de mulher"

Poeira - Pena Branca & Xavantinho

"O carro de boi lá vai 
Gemendo lá no estradão
Suas grandes rodas fazendo
Profundas marcas no chão
Vai levantando poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão
Olha seu moço a boiada
Em busca do ribeirão
Vai mugindo e vai ruminando
Cabeças em confusão
Vai levantando poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão
Olha só o boiadeiro
Montado em seu alazão
Conduzindo toda a boiada
Com seu berrante na mão
Seu rosto é só poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão
Barulho de trovoada
Coriscos em profusão
A chuva caindo em cascata
Na terra fofa do chão
Virando em lama a poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão
Poeira entra meus olhos
Não fico zangado não
Pois sei que quando eu morrer
Meu corpo irá para o chão
Se transformar em poeira, poeira vermelha
Poeira, poeira do meu sertão
Poeira do meu sertão, poeira
Poeira do meu sertão"